quinta-feira, abril 22, 2010

"Não se pode fugir às coisas que se sentem"...

Desde já agradeço a vossa colaboração desde meu espaço, enquanto eu partilho idéias/fenómenos/factos a qual a mim me interessam.

Agradeço também a “§usana” pelo momento em que deixou o seu trabalho para me dizer “mas esquece todas essas definições...” Amiga, um dia comentarei o teu blog, quando tiver sem trabalho...eheheh....Prometo!!!

Um agradecimento a “Chininha” por deixar a sua opinião em relação às minhas palavras e à minha música e por dizer “não gosto de opinar sobre cenas transcendentes, mas penso k o amor não se define, simplesmente sente-se!” Bom, eu gosto de coisas transcendentes, pelo menos mantém-nos cerebralmente activos. (Por acaso, já não te vejo há já algum tempo. Para quando beber um copo?)

E um agradecimento pela pergunta de “CC”: “Será que já amas-te tu?”. Por acaso gostei da pergunta, porque ainda a pouco tempo um companheiro de casa (amigo Pedro), num noite única, me perguntou qual das minhas 3 exs-namoradas é que eu amei de verdade.

Confesso, demorei a responder, pois tinha de ponderar para não induzir em erro a minha resposta.

No entanto, a resposta foi única! Em favor ao comentário de “CC” (Ou será que simplesmente estás sempre demasiado preocupado em "obrigar-te" a amar e a agradar?”) eu cheguei a uma resposta!

(Uma breve introdução) Sim, eu disse à minha primeira namorada “eu amo-te”, mas sinto que não o senti. Sim, eu disse à minha segunda namorada “eu amo-te”, mas igualmente também não o senti...

E respondi (ao meu caro companheiro): ”Sabes puto, eu estou solteiro e sinto-me bem, dentro dos possíveis, mas de quem eu realmente amei foi a Cláudia. Com ela atingi limites de sabedoria/amor que não atingi com as outras! Só tenho pena de não lhe ter dito mais vezes...” Simplesmente não precisei de me empenhar para o sentir realmente... Apenas o senti (e segui...)

Eu sou como sou. Inicialmente, andei devagar. E quando “acordei”, apareceu aquele som de blues/jazz (a qual “talvez” eu o perceba actualemente), situação que não tive no meu passado.

Para finalizar, amar-te foi como fechar os olhos e ouvir a melhor e divina música de todos os tempos. Amar-te foi como tocar guitarra (as minhas “meninas”) e sentir a transformação de um ruído de fundo em épicas notas no meu ouvido. Amar-te foi um sentimento único na minha vida... Gostei de ti de verdade...

Mas por aqui ficou... A nossa história escrita nos céus, alguém haverá quem a possa concluir. Mesmo que tenha um final triste...

Ao som de Deftones - "Diamond Eyes"


1 comentário:

Anónimo disse...

Dizem que só se ama uma vez na vida. Mentira! Há um amor que vai ser sempre O amor... Aquele em que sentiste que era impossivel amar mais e também aquele que mais te fez sofrer quando (às vezes nem se sabe porquê) acabou. Mas vais voltar a amar, de maneira diferente talvez, mas vais. Contudo esse sentimento do passado ficará para sempre! Como uma recordação única e inesquecível!
Voltarei a dizer "amo-te"? Sim, claro que sim... Mas não será de ânimo leve.