Boa noite amantes cibernaúiticos. Neste capitulo falo da minha vida em Aveiro, em como eu lá cheguei... Não será dificil que foi devido a um estudo soberbo, mas isso nada interessa, porque aos olhos de muita gente, continuarei aquele burro pacífico e eterno. Sinceramente, deixo aqui um apelo. De todas as pessoas que se cruzaram na minha vida, amigos, conhecidos ex-namoradas, nenhum deles tirou uma vida de quimico (exepto uma pessoa estudante da Covilhã). Toda a vida fui calcado pelas pessoas menos sensatas deste mundo, que no fundo seguem a mesma lógica de vida que a minha. Mas enfim, não é disto que eu quero falar.
Este capitulo remonta a minha vida fantástica e única unida pelas drogas e o alcoól, partilhadas(os) com grandes "irmãos" (não de sangue, que isso tenho apenas um que estimo acima de tudo) da minha vida aveirense. O grande Bruno Costa e o grande Hugo Ferraz.Se podesse voltar atrás, nada mudava, vocês foram únicos na sobrevivência da minha alma.
Todo aquele espectro de solidão, de agonia, de alegria, de fome, de sobrevivência, de loucaras, de "nunca dizer não", de eternas conversas da Tia Alice, de tantas coisas que sublimam ainda hoje na minha vida. Sem elas eu seria apenas mais um ser humanos sem alma neste mundo.
Toda essa minha vida estará neste primeiro capitulo.
Já me disseram: "Ó amigo, mas tu lá sabes escrever coisas"... o qual eu respondo... vai-te foder, não é a minha arte, mas de coisas simples se escreve uma história.
A ouvir Isis: "Altered Course"
