quarta-feira, janeiro 31, 2007

tenho consciência que existem parte mortas em mim. sei também que todo aquele ânimo de furar caminhos à procura do in-existencialismo já morreu. toda a desgraça sobre-sai nesta esplêndida manhã de trabalho. as saudades começaram a matar-me. a massa cinzenta atormenta as minha noite nocturnas. e eu só quero fugir. às manhãs luminosas desejo-lhes a minha morte. as tardes ofereço-lhes a minha sepultura. o revolver fui tão meu amigo durante o tempo que suicidava os próprios meus neurónios. eu berro debaixo da água. peca-me, arruina-me, derriba-me, abate-me. cada vez me quero mais. esventra-me o meu interior.

deixo-vos com uma das minhas bandas preferidas ... MELVINS - REVOLVE...



paz para vocês, descanso para mim...

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