O sono transfigura-me
Em morcego
Não consigo pensar
Não consigo ler
Agora
Não digo
Nem falo
Tudo me foi atrofiado
A razão prevalece
O que dá sentido
Quando "amanhece"
É o simples acordar
E viver um sonho
Eu grito
Eu fujo
Criando o meu túmulo
Vinte e quatro horas tem um dia
E cinco são a dormir
Não me lembro do passado
Nem do futuro
Lembro o presente
Obrigado
sábado, dezembro 09, 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário