quinta-feira, maio 27, 2010

O título do meu livro

Boa noite morcegos libertinos (como eu). Após uns determinados tempos, decidi escrever um livro. Poderá não sair do meu computador, mas vou tentar marcar pela diferença.

E perguntemos nós todos: "Quantos Bioquimicos existem que escrevem o seu próprio livro, baseado na sua vida?".

É verdade, decidi começar a escrever uns versos acerca da minha vida. De certeza que devem estar a perguntar, qual será o título desse livro (fracassado)?

Vou-lhe dar o título de: "A minha vida e os seus desalentos". Amanhã comecerei essa obra fantástica que, de certeza, deixará muitas pessoa de boca aberta.

Sinto que preciso de contar ao mundo tudo aquilo que eu sou e por aquilo que passei. Já chega, de uma vez por todas, guardar rancores e ódios dentro da minha alma... Desta forma, amanha começa a historia da minha vida, desde 2001. Acreditem, apesar de ter bastantes vicios (o alcoól e os fumicios) se há coisas de qual me lembro (de algumas), são o meu passado.

Como eu não quero morrer sem deixar o meu passado com vocês (uma vez que vou morrer antes de vocês e depois ninguém se lembra do pobre enterrado), decidi abrir-me e deixar todas as histórias que tenho dentro de mim... Umas boas, outras más. Mas sinceramente não me estou a preocupar para quem ficar com peso na consequência... Já ultrapassei situações bem piores...

Aliás, quem ficar com peso na consequência é porque alguma coisa mexe com ele(a)... Já que a minha vida de nada tem interessante, apenas posso contar as histórias dela próprio. As intrigas, as paixões, as loucuras, os fracasso e os meus manoescritos.

Em breve, umas linhas do meu passado entrarão nos vossos olhos e eu apenas precisarei da inspiriação que possuo agora... Por vocês eu sofri e certezas eu tive de que todas vocês me trairam ou me mentiram. E eu pergunto, será que mereço? Tais coisas estarão no meu livro... Não vou poupar ninguem!

Atentamente,
Hugo Ferrão


A ouvir Dark Funeral

3 comentários:

3rd word disse...

Reserva já um exemplar, pq eu sou bem gajo para ler! Abraço, bro.

Anónimo disse...

Eu sou da opinião que o passado só a nós nos diz respeito. Contudo, por vezes o passado é muito pesado e sufoca-nos, que quase não conseguimos respirar. Por isso, temos a necessidade de falar dele para nos sentirmos livres. E tu precisas disso. Escreve-o! E finalmente vai ser livre... Livre para fazeres e teres tudo aquilo a que tens direito.
Beijinho pra ti...

FFb disse...

outrora pensava que ao falar do meu passado era uma tentativa de "ficar" bem comigo mesmo... mas agora sei pq quero tanto falar do meu passado...pq me sinto à vontade com de discutir e falar o que for preciso... aprendi a viver em paz,querer fazer o que quero...e actualmente,em paz me encontro...porque ao meu passado nao volto,mas dele falo...

beijinho a ti anónimo.